Alguns fatores são comuns aos indivíduos                  que tentaram ou cometeram suicídio. Por exemplo, é                  mais freqüente nas idades que delineiam as fronteiras da                  vida, como a puberdade e a adolescência, e entre a maturidade                  e a velhice. Porém, a faixa etária compreende genericamente                  dos 15 aos 44 anos. 
Um ponto significativo a ser analisado, é                  que os casos de suicídios foram extremamente raros nos                  campos de concentração, o que reforça a evidência                  de que as condições exteriores (mesmo as mais brutais)                  não explicam o fenômeno. Além disso, o suicídio                  é mais comum em nações ricas e ocorre com                  mais freqüência nas classes médias. 
Por razões não completamente esclarecidas,                  as mulheres cometem três vezes mais tentativas de suicídio                  que os homens. No entanto os homens são mais eficazes.                  Isto porque o sexo feminino recorre aos métodos mais brandos                  como o envenenamento. Enquanto os homens usam armas de fogo, tendem                  ao afogamento, enforcamento ou saltando de grandes altitudes.                
As doenças físicas como câncer,                  epilepsia e AIDS; ou doenças mentais como alcoolismo, dependência                  toxica e esquizofrenia, compõem alguns dos motivos que                  induzem um indivíduo a atentar à própria                  vida. Algumas situações sociais também conduzem                  ao suicídio. Podemos incluir como exemplo o insucesso no                  matrimônio ou não ser casado, não ter filhos,                  não ser religioso, isolamento social e o fracasso financeiro.                
A depressão                  também está aliada aos casos de suicídio.                  Porém, no auge das crises depressivas o indivíduo                  fica menos vulnerável a tais tentativas. Isto porque a                  depressão é caracterizada principalmente pela desmotivação,                  desinteresse e letargia do raciocínio. Nesse momento, o                  indivíduo não se dispõe a nenhuma atividade,                  inclusive o ato de se matar. Alcançado este estágio,                  a tendência é a omissão, que também                  é considerado uma das formas de suicídio.
Jovens                  Suicidas
Entre os jovens (faixa etária que compreende                  dos 15 aos 24 anos) o suicídio já é a terceira                  causa de morte, atrás apenas dos acidentes e homicídios.                
Os conflitos mais comuns que desencadeiam os suicídios                        entre os jovens são encontrados na educação,                        criação e conduta familiar dos indivíduos.                        O sentimento de culpa imposto pelas chantagens emocionais,                        agressões, castigos exagerados, criação                        e imposição de uma auto-imagem 
irreal                        ao indivíduo, o abandono afetivo e a superproteção,                        são as principais causas dos suicídios cometidos                        entre os jovens. A soma desses, e outros fatores menos relevantes,                        resultam numa desorganização da personali-                        dade em desenvolvimento, desequilibra continuamente o sistema                        nervoso e desencontra o indivíduo do seu ego. Por                        conseqüências superficiais temos o bloqueio intelectual,                        a constante desmotivação pelas atividades                        cotidianas (como os estudos), a necessidade de uma fuga                        psíquica e o entorpecimento mental. Novamente o suicídio                        é o resultado mais grave dos desequilíbrios.
irreal                        ao indivíduo, o abandono afetivo e a superproteção,                        são as principais causas dos suicídios cometidos                        entre os jovens. A soma desses, e outros fatores menos relevantes,                        resultam numa desorganização da personali-                        dade em desenvolvimento, desequilibra continuamente o sistema                        nervoso e desencontra o indivíduo do seu ego. Por                        conseqüências superficiais temos o bloqueio intelectual,                        a constante desmotivação pelas atividades                        cotidianas (como os estudos), a necessidade de uma fuga                        psíquica e o entorpecimento mental. Novamente o suicídio                        é o resultado mais grave dos desequilíbrios.Indicadores                  de Risco
Geralmente o suicídio não pode ser                  previsto, mas existem alguns indicadores de risco: 
-                   Tentativa anterior ou fantasias de suicídio.
 -                   Disponibilidade de meios para o suicídio.
 -                   Idéias de suicídio abertamente faladas.
 -                   Preparação de um testamento.
 -                   Luto pela perda de alguém próximo.
 -                   História de suicídio na família.
 -                   Pessimismo ou falta de esperança.
 
Assunto delicado.
ResponderExcluirTenho até medo de falar.